segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Associação denuncia supostas manobras de “administrador judicial”.

Associação das vítimas das falências, denuncia supostas manobras de “administrador judicial” de falências Alfredo Luiz Kugelmas, que seriam acobertadas pelo poder judiciário

Várias falências que estão sob a sua administração foram iniciadas há décadas e muitas delas não tem nenhuma perspectiva de encerramento e de pagamento dos trabalhadores demitidos e dos impostos, que possivelmente envolve bilhões de reais.

Mesmo tendo sido removido em algumas falências, principalmente em razão de por sua inidoneidade ter sido perdida a confiança do juízo, bem como o escopo de que esses processos passassem a tramitar com a devida celeridade, como ocorreu nos processos falimentares que tramitam na 1ª,  5ª, e 42ª Vara Cível da Comarca de São Paulo, em relação às empresas:
  • Fazendas Reunidas Boi Gordo S/A – proc. nº 583.00.2002.171131-1
  • A. Araújo S/A Engenharia e Montagens – proc. nº 583.00.1994.619198-4
  • Uniposto distribuidora de peças ltda – proc. nº  583.00.2003.079543-0 
  • Caixa geral seguradora – proc. nº  583.00.2004.034609-7
  • Technosson brasil ltda – Proc. nº  583.00.2003.153943-0
  • Tecnosistem brasil ltda – Proc. nº  583.00.2003.049482-8
  Outra circunstancia que comprova a necessidade de investigação das ações e condutas deste delinquente neste processo é o fato dele ser um dos comparsas do juiz da 7a. Vara de SBC/SP GERSINO DONIZETE DO PRADO (condenado a mais de 8 anos de prisão por 177 crimes de concussão pelo e. Tribunal de Justiça/SP) agindo em conluio nas falências a seu cargo com o impostor Alfredo Luiz Kugelmas a quem nomeava seguidamente.

  Como se pode comprovar, este individuo foi também sindico nomeado do referido magistrado condenado, com quem agia em conluio nas falências que administrava, principalmente nas falências das empresas ARLEN DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE ELETRÔNICA (Processo 001867508.1999.8.26.0564) e, outras, pois, como diz o velho ditado popular “diz-me com quem andas que te direi que es”. 

Evidenciam também a desídia e os atos de improbidade administrativa do representando no pedido de destituição contra ele formulado pela i. Promotora de Justiça desta 15o P.J. DE Falências de São Paulo, Dra. ÁGUEDA M. B. HAJAR, onde acusou-o entre outros atos de improbidade de:

  “Contudo, conforme demonstram os documentos de fls.39/101, deixaram os Srs. Síndicos de defender os interesses da Massa Falida após 01/02/2007. E nem se diga que eles não tinham ciência da prática de tais atos, pois encaminharam à falida todas as notificações/intimações recebidas em data de 02/10/2007 (fls.88), quando deveriam eles tomar as providências ali reclamadas. Tanto assim o é, que embora tenham encaminhado ao advogado da falida intimações para atos a serem realizados em 14/11/2007 e 13/12/2007 (fls.115/116), encaminharam preposto para realização de outros em 21/1/2007 (fls.117 e 118), DEIXANDO TRANSCORRER PRAZO PARA MANIFESTAÇÃO EM DIVERSOS FEITOS (FLS.119.123.133,136,138,140) e de acompanhar os leilões que culminaram com a venda ilegal de bens por preços irrisórios (fls.67), sendo flagrante o prejuízo causado à Massa Falida.” (em anexo)

       Inclusive o fato de mencionado de que o referido síndico concorre para a venda de bens das falidas por preço irrisório é comprovado por denúncia apresentada por um credor na falência da  empresa A. Araújo S/A Engenharia e Montagens, processo nº 583.00.1994.619198-4, em trâmite na  1a. V. das Falências do Fórum Central de São Paulo/SP, em que o cidadão Alfredo Luiz Kugelmas realizou a alienação de bem da massa falida por preço inferior a 10% do seu valor real, apenas para beneficiar um velho amigo e seu advogado particular, Dr. Edson Barroso, que lhe defendeu em procedimento administrativo na Comissão de Valores Mobiliários.


 Por todas essas razões a vitima MARIA HELENA ABUCHALLA moveu um processo pedindo indenização por mais de 11 milhões contra o Estado em razão do farsante sindico estar eternizando a falência e deixando os bens em completo abandono sem qualquer manutenção, como se pode ver das fotos abaixo, que retratam fielmente que este estelionatário não cuida dos bens que a Lei lhe confiou.

Promotoria recebe denuncia do administrador judicial da transbrasil.

Juiz da falência da Transbrasil recebe denúncia contra administrador judicial Alfredo Luiz Kugelmas apresentadado pela associação das vítimas das falências, formada por trabalhadores que não receberam os seus direitos trabalhistas após a falência da Transbrasil, ocorrida há 15 anos, pediram a destituição do “administrador judicial” Alfredo Luiz Kugelmas e denunciaram a prática de condutas que em princípio caracterizam crime ou atos de improbidade administrativa.


Através de pedido ao promotor de justiça que atua na falência da transbrasil, a Associação das Vítimas das Falências reivindica a substituição do advogado e administrador de falências Alfredo Luiz Kugelmas, enumerando os argumentos de que ele praticou atos improbidade e crimes falimentares,  perdeu prazos para defender os bens da falida,  atrasou propositadamente a venda dos bens, já foi nomeado com “síndico” em centenas de outras falências,  reside em munícipio diverso da sede da falência e não tem idoneidade moral para exercer sindicância.

Máfia das Falencias

Quando o poder judiciário determina a abertura de processo de falência contra uma empresa, ao mesmo tempo nomeia um administrador judicial de confiança. E diz a lei de falências que uma pessoa somente poderá exercer o cargo de administrador judicial em duas falências.

Entretanto, no estado de São Paulo uma só pessoa é favorecida em quase todas as falências, é o advogado Alfredo Luiz Kugelmas, o qual atua em mais de mil falências e contra o qual existem várias denúncias, desde atuar para nunca pagar os credores (que são trabalhadores que nunca receberam os seus direitos após perderem o trabalho), até denúncias de favorecimento de amigos na venda de imóveis das empresas falidas por preço bem abaixo do que de fato valem.

Também foi acusado por uma empresária de ter permitido que uma mansão situada no bairro do morumbi (que com a sua venda poderia pagar centenas de trabalhadores que perderam o emprego) fosse invadida, depredada, saqueada e pichada.


Relata essa empresária (em uma ação de indenização milionária) que o advogado Alfredo Luiz Kugelmas lhe disse que a deixaria na miséria, sem nada, e lhe roubaria todos os seus bens e que jamais poderia novamente ser uma empreendedora.

Associação pede a remoção de “administrador judicial”.

Associação das vítimas das falências, além de pedirem a remoção do “administrador judicial” Alfredo Luiz Kugelmas das falências que estão sob o seu comando em São Paulo, pediram à Superintendência da Polícia Federal a abertura de investigação criminal.

Segundo apurou-se, no estado de São Paulo quase a totalidade das falências em andamento estão nas mãos do advogado Alfredo Luiz Kugelmas, conhecido como o “rei do mercado de falências”.

Uma jovem magistrada de São Paulo, que teve contra si um procedimento administrativo iniciado no tribunal paulista, por ter “destituído” do cargo o advogado Alfredo Luiz Kugelmas, apresentou em sua defesa gravíssimas denúncias, inclusive de “dilapidação de patrimônio” das empresas que tiveram a sua falência decretada pelo judiciário (como se pode ver abaixo).


Segundo várias denúncias em volumosos processos de falência envolvendo altíssimas cifras, nota-se que vários juízes tentaram sem êxito a remoção do advogado Alfredo, especialmente por atuar com desídia, perder prazos, deixar de defender os bens das falidas e de descumprir decisões judiciais.

Polícia Federal investiga “máfia das falências” de São Paulo.

Polícia Federal investiga a “máfia das falências” de São Paulo, cujo líder é o todo poderoso ”síndico” Alfredo Luiz Kugelmas, também conhecido no meio forense como o “rei do mercado de falências” (segundo reportagem da revista conjur), o qual detém a administração de quase a totalidade das falências em andamento no estado.

A PF deflagrou importante investigação em relação ao suposto envolvimento do advogado Alfredo Luiz Kugelmas, (o qual tem sob o seu comando quase 1 milhão de falências no Estado de São Paulo), em atos ilegais na condução de processos de falência.

É acusado de favorecer amigos na venda de imóveis por preços de “bagatela” (ou seja, muito abaixo do preço pelo são avaliados esses imóveis), de impedir o encerramento dos processos em que atua para continuar receber os seus “polpudos” honorários pelos seus préstimos como “administrador judicial”, de descumprir decisões judiciais e de trabalhar para adiar o desfecho dos processos em que atua.

Além de ser o único a ser tantas vezes nomeado pelos juízes de SP como administrador judicial, dificilmente perde alguma batalha no Tribunal paulista e, segundo a defesa de uma juíza que o acusou de descumprir decisões judiciais, trabalha contra o interesse de credores (que são, na sua maioria, paupérrimos trabalhadores e o próprio fisco municipal, estadual e federal).


Pelo que se apurou nunca perde uma batalha judicial, obtendo sempre decisões favoráveis na instância superior de SP. Quando é removido do cargo por desídia ou por descumprir decisões judiciais, consegue retornar à função no Tribunal de SP.